Carlos Bracher




Colégio Pedro II e Igreja São Francisco de Paula
ost
1981 - 60 x 81

Díptico das flores
ost
2022 - 100 x 165

Flores
ost
1992 - 80 x 100

Flores
ost
1992 - 61 x 46

Flores e saxofone
ost
1995 - 89 x 116

Paisagem de Cabo Frio
ost
- 89 x 115

Paisagem de Ouro Preto
ost
- 100 x 200

Paisagem de Ouro preto
ost
1995 - 81 x 100

Vaso de Flor
ost
2000 - 73 x 92


Currículo Resumido

Carlos Bracher 

Carlos Bernardo Bracher (Juiz de Fora MG 1940) é filho do professor e compositor Waldemar Bracher e tem dois irmãos pintores, Décio e Nívea. Aos 13 anos, começa a pintar vasos e pratos na fábrica de louças de seu pai. Freqüenta a Sociedade de Belas Artes Antônio Parreiras, em Juiz de Fora, por volta de 1957. Entre 1965 e 1966, em Belo Horizonte, estuda composição e análise crítica com Fayga Ostrower e história da arte com Frederico Morais, na Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG.


Aprende técnicas de mural e de mosaico com Inimá de Paula, na Escola Municipal de Belas Artes, em Belo Horzonte, e tem aulas com Orlandinho Seitas Fernandes sobre barroco mineiro. Em 1967 recebe o Prêmio Viagem ao Exterior do Salão Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro e vai à Europa estudar pintura, permanecendo por um ano e meio em Paris e seis meses em Lisboa, onde estuda a obra de Almada Negreiros e de Fernando Pessoa. 

Fez temporada de pintura na cidade de Monsaraz, no Alentejo. Esta série foi exposta no Palácio Foz de Lisboa e no Museu de Évora, com apresentação de Otto Lara Resende. Percorre onze países europeus e visita os Estados Unidos. Em 1968, ganha o Prêmio Revelação do Ano, concedido pelo Jornal do Brasil, no Rio de Janeiro. 

Retorna ao Brasil em dezembro de 1970, e a partir de fevereiro de 1971 fixa residência em Ouro Preto MG, empreendendo e desenvolvendo várias fases de seu trabalho. Com grande intensidade, a partir de 1971 expõe em inúmeras galerias e museus do país. É premiado com o Hilton de Pintura, prêmio concedido pela Funarte aos dez artistas que mais se destacaram no Brasil, na década de 70, junto com Tomie Ohtake, Siron Franco e Cláudio Tozzi. 

Com o título de Pintuta Sempre e curadoria de Olívio Tavares de Araujo, em 1989 é realizada uma retrospectiva no MASP de São Paulo, MAC de Curitiba, Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro, Palácio das Artes de Belo Horizonte e no Teatro Nacional de Brasília entre outras cidades. No ano seguinte, pinta 100 quadros em homenagem ao centenário da morte de Van Gogh, cujos quadros foram expostos no Brasil, e cidades do exterior como Paris, Auvers-sur-Oise, Londres, Rotterdan, Tóquio, Pequim e Bogotá. Outras fases de seu trabalho foram mostradas em exposições individuais em Roma, Milão, Madri, Haia, Miami, Santiago do Chile e Assunção. Foram editados quadro livros sobre sua obra: "Bracher" (considerado o melhor de livro de arte de 1989 pela SPCA); "Homenagem a Van Gogh"; "Bracher - do Ouro ao Aço"; "Carlos Bracher: da Mineração da Alma". 

Sua obra ainda integra mais de 20 livros de arte. Foram produzidos dezenas de vídeos e documentários sobre sua vida e obra. Carlos é casado com a artista plástica Fani Bracher e têm duas filhas: Blima (jornalista) e Larissa (atriz).

1968 - Rio de Janeiro RJ - Ganha o prêmio Revelação do Ano pelo Jornal do Brasil.

1987 - Belo Horizonte MG - É lançado o Suplemento Literário Carlos Bracher - A Epifania do Ser (Trinta Anos de Pintura), na Arte Galeria.

1989 - s.l. - É editado pela Editora Métron, o livro Bracher, considerado o melhor livro de arte do ano pela APCA.

1989 - Realiza a retrospectiva Pintura Sempre, comemorando 30 anos de trabalho.

1990 /1992 - Para comemorar o centenário da morte do pintor Van Gogh, resolve pintar uma série de 100 quadros intitulada Homenagem a Van Gogh, e os expõe em diversas galerias no Brasil e no exterior.


pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_Bracher

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